Nossa história
Nossa história
Ao retornar ao Brasil em 2019, após residir no exterior por alguns anos, iniciei minha graduação em Tecnologia em Mecânica de Precisão na Universidade SENAI Suíço-Brasileira. Ao longo dos meses iniciais da universidade, fiz algumas amizades e, por essa razão, algumas pessoas descobriram que morei por alguns anos na Inglaterra e sobre minha estadia nos Estados Unidos, e que, consequentemente, sou fluente no idioma inglês. Elas acharam isso muito interessante e me pediram para ensiná-las inglês. Confesso que, de imediato, pensei que seria uma ideia louca e disse a elas que pensaria e daria um retorno. Após alguns dias pensando, decidi que seria interessante fazer uma renda extra, já que na época eu era estagiário e minha família não tinha boas condições financeiras. Então, disse que poderia ensiná-las inglês.
Minha primeira aula de inglês foi no dia 12 de agosto de 2019, para meu primeiro aluno, chamado Vitor, em uma sala extremamente pequena no fundo da biblioteca da universidade. Após minhas primeiras aulas com o Vitor, outros colegas da universidade, ao saberem que eu estava ministrando aulas de inglês, me pediram para ensiná-los também. Tive meu segundo aluno, depois o terceiro, o quarto e, quando percebi, já estava com uma turma de quatro alunos.
Algumas semanas depois, minha melhor amiga Fabiana, ao contar a ela que eu estava ensinando inglês, ela pediu então para que eu a ensinasse. Ela decidiu parar de estudar inglês onde estudava para fazer aulas comigo e me apoiar. Além dela, ela trouxe também mais três outros alunos, então minha segunda turma estava formada, assim eu já estava ensinando inglês para oito alunos. Essa segunda turma, eu ministrava as aulas aos sábados na minha própria casa. A lousa que eu utilizava era uma lousa velha que encontrei jogada no lixo na rua. Eu não tinha dinheiro para comprar nada na época, muito menos uma lousa nova. De qualquer forma, mesmo estando em situação precária, eu estava muito feliz em estar ministrando aulas de inglês e ganhando dinheiro. Era um sonho se tornando realidade!
Não muito tempo depois, ministrando minhas aulas de inglês durante a semana, no intervalo entre o trabalho e a faculdade, e aos sábados, novos alunos começaram a chegar. Mas eu tinha uma agenda bem apertada, porque na época eu tinha meu trabalho, em que trabalhava manhã e tarde, à noite tinha a faculdade e aos fins de semana participava de trabalhos voluntários pela minha igreja. Mas isso não me impediu de conseguir mais alunos. Esses novos alunos estudaram inglês comigo de madrugada — sim, de madrugada, pois era o único horário que eu tinha disponível para ministrar mais aulas de inglês. Até hoje fico pensando quem de nós foi o mais louco: eu, por ministrar aulas de inglês de madrugada, ou eles, por toparem estudar inglês comigo de madrugada.
Eu fundei a Barea English School® durante a pandemia da Covid-19 em meio a muitas incertezas pelo mundo inteiro: empresas sendo fechadas, empregos sendo perdidos, muito desespero e sonhos sendo frustrados. Apesar de tudo isso, decidi sair do meu trabalho, de que gostava muito e em que ganhava bem, para empreender e construir uma escola de inglês do zero. Percebi que, para dar o próximo passo para crescer, teria de tomar uma decisão difícil e de fé para deixar meu trabalho "estável" e me dedicar a um trabalho "instável", por assim dizer, sem a certeza de que daria certo. Eu não tinha nenhuma experiência em empreender, pois era apenas um jovem de 20 anos que nunca empreendeu, nunca ministrou aulas de inglês antes e tinha acabado de aprender inglês.
Quando houve o lockdown, tive que encarar um grande desafio: como vou ministrar minhas aulas de inglês, já que elas eram presenciais e agora ninguém mais pode sair de casa? Esse meu primeiro grande desafio me fez me questionar profundamente se tomei a decisão correta de sair do meu trabalho para empreender, porque o dinheiro que eu ganhava com as aulas de inglês antes do lockdown já era menor do que eu ganhava no meu trabalho. Após o lockdown, por perder alguns alunos, comecei a ganhar ainda muito menos e isso me deixou desesperado, porque eu tinha contas para pagar etc. e o medo do julgamento das pessoas que nunca me apoiaram e, o pior de tudo, falavam mal de mim e me criticavam, ao dizer "eu sabia que isso não iria para frente, ele fez tudo isso querendo mostrar que era melhor que os outros", caso eu tivesse que fechar minha escola de inglês recém-aberta.
Hoje em dia, não ligo para as opiniões de pessoas desse tipo. As aulas on-line nos tempos atuais podem parecer normais e práticas, mas na época não existia isso de estudar nem trabalhar de forma on-line. Então, tive que adaptar minhas aulas para o formato on-line e ainda tive que vender essa ideia para os alunos. Alguns alunos tiveram que parar de estudar inglês porque perderam seus empregos ou não gostaram da ideia de ter aulas on-line. Outros toparam a ideia e continuaram a estudar comigo no formato on-line.
Antes de prosseguir com a narrativa sobre a criação da Barea English School, gostaria de compartilhar uma realidade vivenciada por muitos brasileiros.
Como muitos de vocês, eu também não tive a oportunidade de nascer em uma família com boas condições financeiras. Não tive a oportunidade de estudar inglês, estudei em escola pública e tive que trabalhar desde cedo para ajudar em casa e, se sobrasse, poder investir no meu futuro.
Com o passar do tempo e já trabalhando como menor aprendiz aos 14 anos, comecei a pesquisar sobre cursos de inglês para aprimorar minhas habilidades e buscar melhores oportunidades profissionais. No entanto, enfrentei alguns desafios desanimadores:
1) Os cursos de inglês eram muito caros. Eu não tinha condições de pagar nem o mais barato. Eu era obrigado a comprar todo o material didático, embora eu nem soubesse se ficaria até o final do curso, por eu não ter gostado ou se eu tivesse algum imprevisto e tivesse que parar o curso e, o mais assustador, o preço do material didático. Nem vou falar do valor da matrícula que tinha que pagar no próprio ato da matrícula e do contrato que eu tinha que assinar com duração de alguns anos e que se quisesse rescindir, a multa era enorme, era como se fosse um casamento com comunhão universal de bens, teria que dá minha casa para interar o pagamento da multa.
2) Por estar trabalhando, fazendo um curso técnico, estudando o colegial e outras coisas, eu não tinha tempo para ter aulas de inglês conforme eles propunham. Ou seja, eu tinha uma rotina cheia de coisas para fazer, as escolas não tinham flexibilidade de horário para que eu fizesse as aulas de inglês conforme as minhas disponibilidades e nem mesmo a possibilidade de remarcação de aulas quando eu não pudesse participar por qualquer motivo, em feriados ou nas minhas próprias férias.
3) Ao fazer algumas aulas experimentais em escolas de inglês grandes e conhecidas e até mesmo naquelas não conhecidas, não me adaptava à metodologia e ao material didático tradicionais. O jeito que o conteúdo era passado na aula e como o material didático era organizado eram horríveis; muito raso, sem recursos e sem práticas do cotidiano. Quando chegava no final da aula, além de eu não ter aprendido nada, eu não via nenhuma conexão ou utilidade para o meu dia a dia. E eu não entendia nada, não porque eu tinha algum tipo de problema ou eu era "burro”, pois nessa época, já havia ganhado alguns prêmios e havia sido escolhido para representar o SENAI onde fiz o curso técnico em uma competição de engenharia mecânica. Eu tinha a sensação de que eles apenas soltavam um monte de conteúdo aleatório e não estavam preocupados se eu aprendesse ou não, como se fosse assim: "Nós ensinamos a você. Se você não aprendeu, não é culpa da escola, e sim sua, por falta de dedicação da sua parte."
4) Além da didática horrível das aulas, eu não tinha nenhum tipo de suporte com o meu professor. Eu sentia falta de poder mandar mensagem para o meu professor com dúvidas ao longo da semana, ou seja, fora do horário de aula, nas oportunidades que eu tinha para revisar os conteúdos e até mesmo estudar novos conteúdos por conta própria. Eu procurei muito para tentar encontrar algum curso que fosse personalizado para mim com aulas particulares e com um método que me permitisse estudar e treinar e então melhorar as minhas próprias dificuldades. Pode parecer desnecessário para algumas pessoas, mas eu queria muito poder fazer homework com atividades dinâmicas para eu poder reter os conteúdos que eu estudei. Eu de fato encontrei planos com aulas particulares, mas estava muito, mas muito longe da minha realidade para eu poder pagar por um. Sobre o curso personalizado, eu não encontrei nenhum. O curso era de tal forma e pronto, ou seja, as aulas não seriam com conteúdos e atividades de que eu realmente precisasse. As propostas de homework disponíveis eram poucas e consistiam em completar lacunas com gramática, nada dinâmico.
5) Algo assustador era saber que eu teria que estudar por anos para "aprender inglês" e no final eu me tornaria aquele "eu até entendo, mas não consigo falar". Digo isso porque conversei com várias pessoas que estudaram inglês por anos em escolas conhecidas, escolas essas que eu pesquisei e fiz aulas experimentais, e o resultado foi esse. Não tinha a certeza de que, mesmo após investir muito tempo e dinheiro, eu realmente aprenderia inglês. Eu apenas queria aprender inglês de forma definitiva e rápida, mas esse não seria o caso.
Por conta desses desafios desanimadores que encontrei para estudar inglês, fiquei muito frustrado, resultando na minha desistência em aprender inglês. Dizia a mim mesmo que inglês não era para mim. Primeiro, não tinha condições de pagar um curso. Segundo, não tinha tempo para fazer as aulas. Terceiro, eu me achava "burro" por nunca entender os conteúdos e não progredir. Quarto, não encontrei um curso personalizado que atendesse às minhas dificuldades individuais. Quinto, não tinha garantia de sucesso, ou seja, que eu me tornaria um verdadeiro fluente no idioma inglês, mesmo tendo que investir muito dinheiro e tempo.
Então, eu sei muito bem como vocês se sentem, pois já passei exatamente por tudo isso que vocês estão passando agora na minha própria pele.
Essa frustração criada há anos, minhas experiências no exterior com o idioma inglês, o convite dos meus colegas da faculdade para ensinar inglês a eles, ter ficado fluente no idioma inglês do meu próprio jeito e meu sonho de empreender me fizeram criar uma escola de inglês do zero que seria totalmente diferente, ou seja, nunca vista antes: única, exclusiva, excelente, confiável e acessível. Assim, eu poderia ajudar todos que querem aprender inglês, não importa se você tem muito ou pouco dinheiro, muito ou pouco tempo, mora ou não no exterior. A Barea English School® seria uma escola para todos que querem aprender inglês e abraçaríamos os objetivos de nossos alunos, ajudando-os a transformarem suas próprias vidas, assim como o inglês fez por mim com uma metodologia, material didático e benefícios exclusivos e únicos para tornar nossos alunos verdadeiros fluentes no idioma inglês de forma definitiva e rápida.
Retornando à narrativa sobre o início da Barea English School®.
Em 2020, decidi oficializar a Barea English School abrindo um CNPJ e comecei a divulgar que estava ministrando aulas de inglês. No início, era "euquipe". Era eu quem fazia todas as funções. Eu tive que estudar e aprender pelo menos o básico de muitas coisas para fazer as coisas acontecerem. Confesso que foi muito bom ter que fazer isso, pois pude desenvolver muitas novas habilidades. Um fato curioso. Depois da abertura do CNPJ, eu achava que não precisaria fazer mais nada, era só ganhar dinheiro e pronto. Aí chegou o meu primeiro boleto de imposto para pagar. Eu fiquei desesperado, porque eu não sabia que eu teria que pagar imposto mensalmente. Naquele mês, todo o pouco dinheiro que tinha me sobrado das mensalidades do mês tive que usar para pagar o imposto. Era uma surpresa atrás da outra, mas faz parte do jogo, empreender não era um mar de rosas como eu pensava que fosse.
Ao iniciar o processo de admissão de novos alunos, deparei-me com a questão de qual método, material didático, modelo de negócio etc. utilizaria para ministrar minhas aulas e administrar minha escola, já que eu nunca imaginei que teria uma escola de inglês e nunca criei algum negócio de verdade antes.
Após cuidadosa reflexão, decidi desenvolver meu próprio método, material didático e modelo de negócio. Na verdade, decidi criar uma escola 100% autêntica, ou seja, todo o conteúdo seria desenvolvido exclusivamente por mim e todo modelo de negócio seria traçada por mim de acordo com minha missão, visão, valores e experiência. Concluí que, se eu quisesse criar uma escola verdadeiramente única e exclusiva, não poderia usar metodologia e materiais didáticos ou ser influenciado por modelos de negócios de outras escolas de inglês.
A Metodologia Barea English® foi desenvolvida por mim e é formada pelo Método 12HFI®, Estratégia 3EA® e o Barea English Book® (material didático). A maneira como eu desenvolvi a Metodologia Barea English® foi baseada integralmente na maneira que eu mesmo, Kayc Barea, aprendi inglês de forma definitiva e rápida. Portanto, o caminho que você irá percorrer ao estudar na Barea English School® para aprender inglês de forma definitiva e rápida é um caminho já conhecido e percorrido por mim e outros alunos que se tornaram verdadeiramente fluentes no idioma inglês. A Metodologia Barea English® foi validada primeiramente por mim mesmo e por muitos alunos da Barea English School® que atingiram a verdadeira fluência no idioma inglês de forma definitiva e rápida, em todas as oportunidades que tivemos de utilizar o inglês tanto no Brasil quanto em viagens internacionais, nas quais tivemos sucesso ao nos comunicar em inglês de forma eficiente e natural no dia a dia. Fomos capazes de nos expressar com clareza e precisão em diversas situações com diferentes pessoas, ou seja, fomos capazes de nos comunicar sobre assuntos variados em todas as formas possíveis. Ser fluente no idioma inglês abriu muitas portas e transformou nossas vidas.
Um acontecimento triste que me marcou muito foi quando comecei a compartilhar a ideia de ministrar aulas de inglês e até mesmo ter uma escola de inglês no futuro. Fui motivo de risos, piadas e humilhações, ou seja, sem nenhum apoio. Ainda não satisfeito, compartilhei que criaria meu próprio método, material didático e modelo de negócio e, novamente, passei pelas dificuldades já mencionadas. Não posso mentir: no começo foi muito difícil porque não tinha apoio de ninguém. Meu entusiasmo foi motivo de piadas e ninguém mais acreditava no meu sonho, a não ser eu. Mas já havia aprendido em outras experiências que, sempre quando quero algo, vou atrás, faço o que for necessário e sempre consigo. Mesmo triste pela completa falta de apoio, fiz uma meta: criaria uma escola de inglês totalmente diferente, algo nunca visto antes. Assim surgia a Barea English School®.
Atualmente, sinto que tenho cumprido com a minha visão, missão e valores de ser uma escola única e exclusiva, com ensino de excelência, que abraça os sonhos e objetivos de cada aluno, que se adapta a todos os tipos de rotinas e perfis de estudo através do nosso curso de inglês personalizado, que entregam nada menos que a excelência a um preço acessível. Vejo a transformação nas vidas dos nossos estimados alunos.
Após tomar a decisão de revolucionar o mercado de ensino de inglês construindo uma escola totalmente do zero, sendo única e exclusiva, deparei-me com uma série de desafios.
Conforme me recordo vividamente, na época eu era um estagiário em uma empresa automobilística na área de Engenharia Mecânica. Em meu estágio, eu tinha uma hora de almoço. Para que eu pudesse começar a desenvolver minha metodologia, material didático e criar uma escola de inglês do zero, eu almoçava em 5 minutos para ter o resto do meu horário de almoço dedicado a essas tarefas. Eu estava sob uma pressão enorme para terminar os capítulos do meu material didático, porque no final da tarde, antes das aulas da faculdade, eu tinha sempre uma aula de inglês para ministrar. No ônibus (como não tinha acesso ao conteúdo que havia criado, porque não tinha um notebook), usava esse tempo para estruturar meu método e modelo de negócio em um pedaço de folha amassada e uma caneta toda mordida por conta da ansiedade enquanto o ônibus se balançava pelas ruas esburacadas de São Paulo e me jogava para o teto quando passava em uma lombada, por estar sentado no final do ônibus, isso quando tinha a oportunidade de ficar sentado, senão era em pé em um ônibus extremamente lotado.
Após algumas semanas nessa rotina, percebi que estava seguindo a mesma direção das escolas tradicionais, com suas metodologias e materiais didáticos tradicionais que, segundo relatos dos próprios alunos, não gostavam, achavam chatos, focavam apenas em gramática e nunca viam que estavam progredindo no inglês. Aí estava mais um desafio: como eu poderia criar uma escola de inglês que fosse única e exclusiva, se eu estava indo na mesma direção das escolas tradicionais? Nas quais as aulas eram mais ou menos assim: “I drink water”, “She drinks water”; o pessoal saía da aula com doutorado em conjugação de verbos, por assim dizer, mas o principal, o que eles de fato buscavam, não conseguiam, que era se comunicar em inglês fluentemente.
Lembro-me de estar extremamente chateado por não estar conseguindo desenvolver meu método e material didático enquanto voltava para casa sentado no fundo do ônibus depois de longas horas no trabalho e na faculdade: quase uma hora da manhã! E às quatro horas da manhã, eu já tinha que levantar e preparar-me para ir ao estágio, que ficava a duas horas de casa. Cheguei em casa frustrado, mas determinado a progredir. Então, fui "virado" para o meu estágio no dia seguinte, porque fiquei a madrugada inteira no meu quarto onde as paredes estavam com infiltração e mofo; não sei como não peguei nenhuma doença respiratória, sentado em uma cadeira que toda hora ficava caindo e fazendo barulho com um computador velho em cima de uma mesa que foi feita com uma porta de armário toda torta cheia de cupim em cima de baquetas velhas que peguei jogadas na rua.
Preciso compartilhar com você alguns momentos importantes que aconteceram na minha história com o idioma inglês antes de prosseguir com a história da criação do método e do material didático, pois esses acontecimentos ajudaram a desenvolvê-los.
Em minhas primeiras oportunidades de viajar para o exterior, eu não falava nada de inglês, nada mesmo. Eu me sentia muito frustrado por não entender as pessoas e, muito menos, conseguir fazer com que as pessoas me entendessem. Eu me sentia um inútil, porque eu tive a oportunidade de ir para fora, mas não pude aproveitá-la da melhor forma e nem aprender nada. Vou nem citar as grandes oportunidades que perdi por não falar inglês...
Um fato engraçado: meus primeiros amigos "gringos" foram um chinês e um árabe, ou seja, um falava português, outro chinês e o outro árabe. Nenhum de nós falava inglês, então nossa comunicação foi por sinais e o aplicativo de tradução. Hoje em dia eu rio dessa experiência que durou muitas semanas, mas na época foi muito dolorosa. Estava em um outro país com uma cultura totalmente diferente, longe da minha família e amigos e eu não falava inglês. Eu não conseguia fazer nada. Me sentia frustrado ao tentar conversar com as pessoas, me sentia com vergonha quando tinha que pedir algo para comer, muitas vezes eu tinha que comer coisas que eu não gostava, porque eu não sabia como falar que eu não queria etc. Eu sentia que estava congelado no tempo, porque eu não estava evoluindo. Sou eternamente grato por essa experiência, mas ela foi muito difícil até o momento em que eu decidi que iria aprender inglês porque não queria ser essa pessoa sem valor; um zero à esquerda, aí foi onde tudo mudou!
Gostaria de pontuar uma coisa muito importante. Se eu tivesse tido a oportunidade de ter estudado inglês antes, todas as minhas oportunidades de viajar para o exterior teriam sido muito diferentes; teria crescido mais, aproveitado mais e feito mais, assim como para as grandes oportunidades que perdi no Brasil, por não falar inglês. As pessoas têm um pensamento muito equivocado de que "ah, só aprende inglês quando você vai para fora". Eu não concordo com a parte "só", porque sim, de fato você indo para fora consegue aprender inglês, e não é limitado apenas para quem vai para fora, pessoas que nunca foram para fora aprenderam inglês também. Portanto, o problema não é se você estuda inglês no Brasil ou vai para fora estudar, eu conheço os dois casos: pessoas que foram para fora e moraram lá por mais de cinco anos e não falam absolutamente nada de inglês, assim como conheço pessoas que nunca foram para fora que falam inglês fluentemente. O problema é como você estuda inglês, e essa é a parte final que gostaria de contar sobre a história da Barea English School®.
Ao me encontrar naquela situação com meus amigos "gringos" de não conseguir falar inglês, eu, como já disse, estava decidido a aprender inglês. Comecei a estudar para entender como funciona o idioma inglês especificamente, ou seja, eu queria saber o que torna alguém verdadeiramente fluente no idioma inglês, quais assuntos eu precisava estudar, quais habilidades deveria dominar e como eu deveria fazer para estudar esses assuntos e estimular essas habilidades. Nos anos em que morei na Inglaterra, eu tive a oportunidade de chegar à conclusão por mim mesmo, após muito tempo de estudo, sobre o que torna alguém fluente no idioma inglês. Eu defini quais assuntos eu deveria estudar; esses assuntos estão disponíveis em cada volume do Barea English Book®. Eu entendi quais são as habilidades que eu deveria estimular; essas habilidades deram origem ao Método 12HFI®. Eu desenvolvi uma estratégia pela qual eu conseguiria estudar esses assuntos e estimular essas habilidades que formam a fluência no idioma inglês; essa estratégia é chamada "Estratégia 3EA®".
Eu apliquei o Método 12HFI®, a Estratégia 3EA® e o Barea English Book® na minha própria vida, ou seja, foi assim que eu, Kayc Barea, estudei e fiquei verdadeiramente fluente no idioma inglês. Portanto, eu fui o primeiro caso de sucesso que a Metodologia Barea English® trouxe. Vale ressaltar que esses nomes citados não existiam naquela época. Na verdade, a ideia de ter a Barea English School® nunca havia passado pela minha cabeça. Eu apenas estou intitulando-os agora porque hoje em dia são os nomes oficiais para explicar a Metodologia Barea English®. Na época, eram apenas características que concluí e logo comecei a aplicar nos meus estudos para atingir meu objetivo, que era aprender inglês.
Então, naquele momento em que eu estava frustrado por não estar conseguindo criar meu próprio método e material didático, eu lembrei que eu aprendi inglês de uma forma nada convencional. Então, eu era uma prova viva de que a maneira pela qual eu fiquei fluente no idioma inglês era eficaz. Eu sabia que outras pessoas também poderiam se tornar verdadeiros fluentes no idioma inglês se percorressem o caminho que eu mesmo percorri. Por conta dessa lembrança, eu comecei a reler as folhas que eu tinha escrito na época em que morei na Inglaterra, onde eu explicava o que era ser um verdadeiro fluente no idioma inglês, quais assuntos eu deveria estudar, quais habilidades eu deveria dominar e como eu deveria fazer isso. Além de toda essa teoria que tinha escrito, eu também havia anotado as coisas que eu estudei e as dinâmicas que eu utilizei para desenvolver todas as habilidades da fluência no idioma inglês. Era como se eu já tivesse meu próprio método e o material didático prontos, que eu mesmo fiz sem saber que um dia essas pilhas de folhas de rascunhos um dia se tornariam a Metodologia Barea English®. Portanto, eu só tinha que pegar e estudar todas as anotações novamente e transformá-las em um método e material que fizessem sentido para todos. Obviamente, tive que melhorar alguns pontos e acrescentar outros para transformar em uma metodologia única e exclusiva que transformará você em um verdadeiro fluente no idioma
inglês de forma definitiva e rápida. Assim começou a surgir a luz no fim do túnel, pois eu sabia o que precisaria fazer e sabia como fazer, então comecei a criação da Metodologia Barea English®.
A criação da Metodologia Barea English® levou anos de dedicação, muito trabalho duro e abnegação de muitas coisas boas e prazerosas para focar nesse projeto. Hoje em dia, temos novas versões, com um total aproximado de mais de 20 mil páginas e milhões de letras foram escritas para que você possa um dia se tornar um verdadeiro fluente no idioma inglês de forma definitiva e rápida através da Metodologia Barea English®, que é única e exclusiva.
A Barea English School®, neste exato momento em que escrevo o início dela, já conta com uma equipe de professores excelentes e qualificados que ministram aulas diariamente para alunos espalhados por todo o Brasil. A escola só cresce. Diversos eventos com alunos e professores acontecem frequentemente como forma de comemoração pelo sucesso que nossos alunos obtiveram por terem se tornado verdadeiros fluentes no idioma inglês, além de inúmeras oportunidades que transformaram a vida de cada um deles. Mais e mais pessoas se unem à nossa grande família Barea English® para ajudar a levar nossa missão, visão e valores para mais pessoas, através dos nossos conteúdos gratuitos e nossos anúncios em nossas redes sociais. A Barea English School® é uma escola ativa e inovadora. Todos os dias trabalhamos para melhorar a experiência de nossos estimados alunos, evoluindo nossa metodologia, criando benefícios etc. para transformar você em um verdadeiro fluente no idioma inglês de forma definitiva e rápida através de uma metodologia única e exclusiva.
Bom, é isso! Muito obrigado por ter lido toda a história do nosso início. Mesmo com muitos acontecimentos em nosso início, procurei ser o mais objetivo e detalhado possível para tornar a leitura leve e envolvente. Estou muito animado para descobrir o que o futuro reserva para todos nós — Barears.
Com carinho,
Kayc Barea, Fundador da Barea English School.